Com: Paul Davies/Volcano Theatre (País de Gales/UK)
Com tradução consecutiva
De 15 a 27/03/2021 - das 15h às 17h
Esta Residência faz parte do Programa Pontes Oi Futuro–British Council, uma parceria inédita entre as duas instituições, que tem como objetivo oferecer novas alternativas de fomento a festivais brasileiros e de promover a produção artística do Reino Unido no Brasil.
Necessidades: um computador ou smartphone com internet.
* Para participantes do estado de Pernambuco
Seguiremos as diretrizes de inclusão e descentralização, obedecendo as seguintes reservas, desde que os inscritos tenham o perfil do público determinado para Residência:
Paul é de Swansea, uma cidade no Reino Unido e a segunda maior cidade do País de Gales. É escritor, intérprete, desenhista e diretor, com doutorado em Política. Em 2018 ele foi premiado com um doutorado honorário da Open University por seu trabalho no teatro. Ele é um dos membros fundadores do Volcano e há 26 anos faz parte da equipe criativa de longa data. Ele é agora o diretor artístico.
Sua companhia desenvolveu programas inovadores de trabalho com jovens, professores e marginalizados.
Ele como ator, já participou de muitas apresentações do Volcano, escreveu três peças para a Cia e dirigiu e criou várias outras. Dirigiu o trabalho em Montreal e na Croácia e ensinou em várias academias ao redor do mundo. No ano passado, ele foi um dos professores do prestigiado Territory Festival, em Moscou.
Os trabalhos que ele dirigiu recentemente para o Volcano incluem The Populars, Macbeth – Director’s Cut, Seagulls, Black Stuff, L.O.V.E., A Clockwork Orange, Blinda, Alice in Wonderland e dois outros espetáculos para a Volcano Youth Company.Em tempos de morte e negação ainda é possível termos apetite para a realização de sonhos ou nossa imaginação sofreu um golpe mortal? Tendo essas provocações como ponto de partida, Paul Davies faz um convite para um salto no escuro, redescobrindo a inerente, pulsante e imortal condição de criador dos participantes. Essa Residência é uma oportunidade para artistas em geral se reencontrarem com seus estímulos criativos, desenvolvendo e amplificando suas formas de criar, por meio de exercícios corpóreos e vocais, embasados na improvisação.
Partindo de indagações e reflexões e oferecendo desafios para cada participante, irá trabalhar a ideia de jardins, imaginários e reais, espaços de convivência, de lazer, beleza e respiro, como um espaço de possibilidade de estímulo de autoconhecimento e percepção. Entendendo que os jardins são, de alguma forma, repositório do nosso melhor e do nosso pior.